O instituto realiza palestras, cursos e oficinas nas áreas da Educação e Empresarial. Oferece também Apoio Escolar e Atendimento Psicopedagógico. Mantendo parceria com escolas, consultórios, empresas e demais instituições. Localizado em Blumenau,SC e atendendo várias regiões de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 47-96762670
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Educação e autoridade
"Um não na hora certa é necessário, e mais que isso: é saudável e prepara bem mais para a realidade da vida"
Antes de uma palestra sobre Educação para algumas centenas de professores, um jornalista me indagou qual o tema que eu havia escolhido. Quando eu disse: Educação e Autoridade, ele piscou, parecendo curioso: "Autoridade mesmo, tipo isso aqui pode, aquilo não pode?". Achei graça, entendendo sua perplexidade. Pois o tema autoridade começa a ser um verdadeiro tabu entre nós, fruto menos brilhante do período do "É proibido proibir", que resultou em algumas coisas positivas e em alguns desastres – como a atual crise de autoridade na família e na escola. Coloco nessa ordem, pois, clichê simplório porém realista, tudo começa em casa.
Na década de 60 chegaram ao Brasil algumas teorias nem sempre bem entendidas e bem aplicadas. O "é proibido proibir", junto com uma espécie de vale-tudo. Alguns psicólogos e educadores nos disseram que não devíamos censurar nem limitar nossas crianças: elas ficariam traumatizadas. Tudo passava a ser permitido, achávamos graça das piores más-criações como se fossem sinal de inteligência ou personalidade. "Meu filho tem uma personalidade forte" queria dizer: "É mal-educado, grosseiro, não consigo lidar com ele". Resultado, crianças e adolescentes insuportáveis, pais confusos e professores atônitos: como controlar a má-criação dos que chegam às escolas, se uma censura séria por uma atitude grave pode provocar indignação e até processo de parte dos pais? Quem agora acharia graça seria eu, mas não é de rir.
Gente de bom senso advertiu, muitos ignoraram, mas os pais que não entraram nessa mantiveram famílias em que reina um convívio afetuoso com respeito, civilidade e bom humor. Negar a necessidade de ordem e disciplina promove hostilidade, grosseria e angústia. Os pais, por mais moderninhos que sejam, no fundo sabem que algo vai mal. Quem dá forma ao mundo ainda informe de uma criança e um pré-adolescente são os adultos. Se eles se guiarem por receitas negativas de como educar – possivelmente não educando –, a agres-sividade e a inquietação dos filhos crescerão mais e mais, na medida em que eles se sentirem desprotegidos e desamados, porque ninguém se importa em lhes dar limites. Falta de limites, acreditem, é sentida e funciona como desinteresse.
Um não é necessário na hora certa, e mais que isso: é saudável e prepara bem mais para a realidade da vida (que não é sempre gentil, mas dá muita porrada) do que a negligência de uma educação liberal demais, que é deseducação. Quem ama cuida, repito interminavelmente, porque acredito nisso. Cuidar dá trabalho, é responsabilidade, e nem sempre é agradável ou divertido. Pobres pais atormentados, pobres professores insultados, e colegas maltratados. Mas, sobretudo, pobres crianças e jovenzinhos malcriados, que vão demorar bem mais para encontrar seu lugar no grupo, na comunidade, na sociedade maior, e no vasto mundo.
Não acho graça nesse assunto. Meus anos de vida e vivência mostraram que a meninada, que faz na escola ou nas ruas e festas uma baderna que ultrapassa o divertimento natural ao seu desenvolvimento mental e emocional, geralmente vem de casas onde tudo vale. Onde os filhos mandam e os pais se encolhem, ou estão mais preocupados em ser jovenzinhos, fortões, divertidos ou gostosas do que em ser para os filhos de qualquer idade algo mais do que caras legais: aquela figura à qual, na hora do problema mais sério, os filhos podem recorrer porque nela vão encontrar segurança, proteção, ombro, colo, uma boa escuta e uma boa palavra.
Não precisamos muito mais do que isso para vir a ser jovens adultos produtivos, razoavelmente bem inseridos em nosso meio, com capacidade de trabalho, crescimento, convívio saudável e companheirismo e, mais que tudo, isso que vem faltando em famílias, escolas e salas de aula: uma visão esperançosa das coisas. Nesta época da correria, do barulho, da altíssima competitividade, da perplexidade com novos padrões – às vezes confusos depois de se terem quebrado os antigos, que em geral já não serviam –, temos muita agitação, mas precisamos de mais alegria.
Por:
Lya Luft (escritora)
Relembrando conceitos...
Texto informativo:
Alguns comentários sobre os Níveis de Escrita.
Na perspectiva dos trabalhos desenvolvidos por Ferreira, os conceitos de prontidão, imaturidade, habilidades motoras e perceptuais, deixam de ter sentido isoladamente como costumam ser trabalhados pelos professores.
Estimular aspectos motores, cognitivos e afetivos, é importante, mas, vinculados ao contexto da realidade sócio-cultural dos alunos.
Para Ferreira, "hoje a perspectiva construtivista considera a interação de todos eles, numa visão política, integral, para explicar a aprendizagem".
O problema que tanto atormenta os professores é o dos diferentes níveis em que normalmente os alunos se encontram e vão se desenvolvendo durante o processo de alfabetização, assume importante papel, já que a interação entre eles é fator de suma importância para o desenvolvimento do processo.
Os níveis estruturais da linguagem escrita podem explicam as diferenças individuais e os diferentes ritmos dos alunos. Segundo Emilia Ferreiro é:
1) Nível Pré-Silábico - não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
Diferenciar entre desenho e escrita
Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras
Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita.
Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
2) Nível Silábico - pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:
Silábico - a criança compreende que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatórias, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico- Alfabético- convive as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético - a criança agora entende que:
A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores
A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas.
A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras .
"Analisar que representações sobre a escrita que o estudante tem é importante para o professor saber como agir", afirma Telma Weisz, consultora do Ministério da Educação e autora de tese de doutorado orientada por Emília Ferreiro. "Não é porque o aluno participa de forma direta da construção do seu conhecimento que o professor não precisa ensiná-lo", ressalta. Ou seja, cabe ao professor organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
"... A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis,
dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam,
há uma criança que pensa" (Emília Ferreiro)
Alguns comentários sobre os Níveis de Escrita.
Na perspectiva dos trabalhos desenvolvidos por Ferreira, os conceitos de prontidão, imaturidade, habilidades motoras e perceptuais, deixam de ter sentido isoladamente como costumam ser trabalhados pelos professores.
Estimular aspectos motores, cognitivos e afetivos, é importante, mas, vinculados ao contexto da realidade sócio-cultural dos alunos.
Para Ferreira, "hoje a perspectiva construtivista considera a interação de todos eles, numa visão política, integral, para explicar a aprendizagem".
O problema que tanto atormenta os professores é o dos diferentes níveis em que normalmente os alunos se encontram e vão se desenvolvendo durante o processo de alfabetização, assume importante papel, já que a interação entre eles é fator de suma importância para o desenvolvimento do processo.
Os níveis estruturais da linguagem escrita podem explicam as diferenças individuais e os diferentes ritmos dos alunos. Segundo Emilia Ferreiro é:
1) Nível Pré-Silábico - não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:
Diferenciar entre desenho e escrita
Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras
Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita.
Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
2) Nível Silábico - pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:
Silábico - a criança compreende que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatórias, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Silábico- Alfabético- convive as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.
3)Nível Alfabético - a criança agora entende que:
A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores
A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas.
A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras .
"Analisar que representações sobre a escrita que o estudante tem é importante para o professor saber como agir", afirma Telma Weisz, consultora do Ministério da Educação e autora de tese de doutorado orientada por Emília Ferreiro. "Não é porque o aluno participa de forma direta da construção do seu conhecimento que o professor não precisa ensiná-lo", ressalta. Ou seja, cabe ao professor organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
"... A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a qual, por trás da mão que pega o lápis,
dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam,
há uma criança que pensa" (Emília Ferreiro)
Seja amigo de uma árvore
21 de setembro – Dia da árvore
Seja amigo de uma árvore
Tome conta direitinho
Abrace e brinque com ela
Conte a ela um segredinho
Vocês vão crescendo juntos
Duas vidas paralelas
Ela é a sua árvore
Você é a criança dela
Ela é a sua árvore
Você é a criança dela
Acompanhe o que acontece
Com a água, carinho e amor
As frutas são mais gostosas
As flores mais perfumadas
E o ar tem mais frescor.
Turma da Mônica
Composição: Marcio Araujo / Yara Maura
domingo, 13 de setembro de 2009
Sincronia
A sincronia é tudo... Para qualquer tipo de profissão o trabalho em equipe deve contar com uma cumplicidade, estarem no ritmo, em sincronia. Na basta cada componente desempenhar sua tarefa, é preciso estar conectado com o grupo. Não somos uma ilha! Sozinho alcançamos alguns objetivos, mas não grandes metas. Visualizando no sentido educacional, a escola deve ser vista como uma equipe com metas comuns a seus membros, com a cumplicidade necessária para que os parceiros se ajudem diante dos desafios e vibrem com as várias conquistas. Bom trabalho! Ale
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Ser criança...
Ser criança é sempre ver o lado positivo da vida.
É ter a imaginação fértil, é gostar de ver televisão, é correr, é brincar.
Ser criança é não se preocupar com o dia seguinte, é não ter contas para pagar.
Ser criança é criar um mundo só seu, sem defeitos, com muita guloseima e muitos bichinhos de estimação.
Ser criança é chegar do colégio e jogar as meias e a mochila em qualquer lugar e não se importar muito com a bronca dos pais.
Ser criança é comer pipoca, é levantar tarde, é lambuzar a cara comendo chocolate, é tirar meleca do nariz sem se importar com ninguém, é falar errado, é rir, rir alto, é cantar, é ver o céu sempre azul, é estar sempre com as roupas sujas, é querer comer sempre no Mcdonalds, é viver cada minutinho de sua vida aproveitando o que ela tem de melhor.
Ser criança é ter medo do bicho-papão, é correr e se esconder atrás das portas, é esperar pelo presente do Papai Noel... Ser criança é uma brincadeira sem fim.
Ser criança é depois de um dia atarefado, deitar no colinho dos pais e adormecer, feito um anjinho, tendo a certeza de que eles sempre estarão ali do seu lado, para protegê-la e amá-la e ainda acreditar que o outro dia será sempre melhor que o anterior.
Vamos deixar a criança que existe em cada um de nós brincar com nossos filhos...
É ter a imaginação fértil, é gostar de ver televisão, é correr, é brincar.
Ser criança é não se preocupar com o dia seguinte, é não ter contas para pagar.
Ser criança é criar um mundo só seu, sem defeitos, com muita guloseima e muitos bichinhos de estimação.
Ser criança é chegar do colégio e jogar as meias e a mochila em qualquer lugar e não se importar muito com a bronca dos pais.
Ser criança é comer pipoca, é levantar tarde, é lambuzar a cara comendo chocolate, é tirar meleca do nariz sem se importar com ninguém, é falar errado, é rir, rir alto, é cantar, é ver o céu sempre azul, é estar sempre com as roupas sujas, é querer comer sempre no Mcdonalds, é viver cada minutinho de sua vida aproveitando o que ela tem de melhor.
Ser criança é ter medo do bicho-papão, é correr e se esconder atrás das portas, é esperar pelo presente do Papai Noel... Ser criança é uma brincadeira sem fim.
Ser criança é depois de um dia atarefado, deitar no colinho dos pais e adormecer, feito um anjinho, tendo a certeza de que eles sempre estarão ali do seu lado, para protegê-la e amá-la e ainda acreditar que o outro dia será sempre melhor que o anterior.
Vamos deixar a criança que existe em cada um de nós brincar com nossos filhos...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Família e Escola
Participação dos pais é essencial para o desenvolvimento escolar da criança.
A sociedade atualmente tem passado por várias mudanças decorrentes de tantas informações e avanços tecnológicos, o que repercutiu sobre a configuração da família e o processo de interação dessa com a escola. Entretanto, a atuação dos pais na educação é essencial para o desenvolvimento da criança na escola.
O papel principal dos pais na educação é proporcionar espaço para que essa aconteça, ou seja, permitindo que ocorra e seja presente no contexto familiar, escolar ou qualquer outro onde haja interação social.
O papel de educar deve ser iniciado na família e se estender na escola, uma vez que os conceitos e valores que norteiam a criança durante a vida são transmitidos pelos pais. Se a criança chega à escola sem o discernimento entre o bem e o mal que proporciona o bom convívio, a atuação dos professores pode ficar comprometida, no sentido de precisar desenvolver a educação que deveria começar na família.
É indispensável que família e escola sejam parceiras, com os papéis bem definidos, onde não se pratica a exigência e sim a proposta, o acordo. A família pode sugerir encontros para a escola, não ficando presos somente às reuniões formais, pois além de ser um bom momento para consolidar a confiança, podem discutir juntos acerca dos seus papéis. A escola pode estimular a participação dos pais, procurando conhecer o que pensam e fazem e obtendo informações sobre a criança.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
Pesquisando...
A participação da família e da escola na educação da criança.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:
Família
• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.
Escola
• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.
A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Vamos dançar? O patinho
Letra de música a pedido das gurias de Pacajús.
OH VÍBORA DA CRUZ
POR AQUI QUERO PASSAR
POR AQUI EU PASSAREI
UMA CRIANÇA DEIXAREI
PASSE POR AQUI
PASSE POR ALI
A DE DIANTE CORRE MUITO
E A DE TRAZ FICARÁ
POR AQUI QUERO PASSAR
POR AQUI EU PASSAREI
UMA CRIANÇA DEIXAREI
PASSE POR AQUI
PASSE POR ALI
A DE DIANTE CORRE MUITO
E A DE TRAZ FICARÁ
Assinar:
Postagens (Atom)